Doar órgãos é um ato de amor e solidariedade .
Quando um transplante é bem sucedido, uma vida é salva e com ele resgate-se também a saúde física e psicológica de toda a família envolvida com o paciente transplantado. No Brasil, atingimos a marca de aproximadamente 70.000 pessoas aguardando por um transplante. Essas vidas dependem da autorização da família do paciente com morte encefálica comprovada autorizar a doação. Um gesto que pode transformar a dor da morte em continuidade da vida.
Em 2009 o Brasil comemorou o aumento significativo de doações. Em junho deste ano o país alcançou a meta para o ano de 8,6 doadores por milhão de população (pmp). Em 6 Estados Basileiros (2 do Sudeste, 2 do Sul, 1 do Nordeste e 1 do Norte) os números ultrapassaram a 10 doadores pmp.
Em países como a Espanha, essa relação chega a 35 pmp. A Argentina registra o número de 12 pmp .
Dentro desse universo existe uma outra realidade que é a do transplante pediátrico. Se para o adulto a espera por um doador é difícil, imaginem quando o paciente é uma criança. O número de doadores em potencial reduz significativamente as chances da efetivação do transplante.
Existem hoje no Brasil, diversas Associações Médicas, ONGs e movimentos independentes que trabalham incansavelmente para melhorar esse panorama .
Nenhum comentário:
Postar um comentário